O Dr. Justino brindou-nos com um artigo de
opinião.
 Na verdade, a sua pretensão em instituir os exames nacionais para o 6º ano de escolaridade e a ausência de reflexão em torno da sua proposta justifica este seu esforço.
Mas, que motivos levariam o ministro a descer da sua cátedra para olhar nos olhos dos alienados parceiros e apelar à sua contenção na orgia opinativa que ocorreu após o espectro dos exames?
Não seria mais confortável ter continuado firme e determinado ao leme do barco da educação, sem ziguezaguear, sem vacilar na rota neoliberal que foi definida pelo seu governo, imune à s crÃticas dos “parceiros” de serviço (pais, sindicatos, alguns tecnocratas da educação, alguns polÃticos no activo)?
Será o tema merecedor deste nobre investimento pessoal?