Em Maio relatava
aqui uma proposta direccionada para os alunos do ensino básico que se têm dado mal na escola, num quadro que prefigura o abandono escolar precoce. Nestas circunstâncias, a escola teria de demonstrar versatilidade na abordagem ao problema. Se há coisa que não deverá fazer é nada fazer.
Como eu gostaria de ver quebradas as barreiras disciplinares e de assistir a uma experiência transdisciplinar. A debilidade da escola curricular em resolver este tipo de problemas é evidente. A lógica organizacional da escola ainda não encontrou o aluno tipo e continua, teimosamente, à procura dele.
O que eu posso garantir, neste momento, é que estes alunos, se regressarem das férias, não estarão sozinhos!