Sábado, 20 de Março de 2004
Os núcleos de estágio proliferam pela escola. Presumivelmente, com esta incursão estariam garantidos processos de renovação, de inovação, de iniciativa, de abertura, de criatividade, de reflexividade. Assisto à defesa da criação ou manutenção de um núcleo de estágio na escola baseado numa crença, como se tratasse de um processo osmótico, de que o calor irradiado pelas novas ideias quebram o gelo que isola os departamentos/grupos disciplinares curriculares e por arrastamento a escola. São os professores “residentes” os maiores defensores desta tese.
É o reconhecimento letárgico?
De José Manuel Faria a 20 de Março de 2004 às 17:18
É sim senhor, a letargia comanda a vida, o deixa andar, o dia 23 de cada mês,mais uns cobres para a conta bancária.
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