A notícia acabou por ser um pretexto para que se tocasse um problema de fundo. A nossa Escola não é uma escola personalista é uma Escola que requer um aluno-massa, um anónimo na indiferenciada escola-fábrica. É por este facto que se fala tanto de alunos normais, como se vê neste texto:
Para os alunos normais tem que haver maior rigor no ensino e mais exigência por parte dos professores. O aluno "é obrigado a andar" ao ritmo que o professor estipula para ele e não o contrário. Nós, os professores, é que temos que puxar pelo aluno. Alguns ficam pelo caminho. Como em tudo, na vida. Mas os restantes, fazemos deles Bons alunos que não se envergonhem a eles nem a nós, no futuro. Assim se combate o insucesso no ensino: "puxar" ao máximo pelos médios, desafiar em alta os bons e esquecer os maus. Ensinar o máximo a quem quer aprender! Conseguiremos subir as estatísticas e, mais importante do que isso: em vez de ensinarmos não mais que rudimentos a 20 porque só assim conseguimos com que os 3 piores acompanhem, ensinaremos tudo o que está no programa (e a té mais) a 17.
. Outro Olhar... só no blog...
. Exemplos que (nada) valem...
. Outros olhares... a mesma...
. E esta?