Nesta minha caminhada em direcção à Escola Cultural não me reconheço na qualidade de profeta. A acreditar na sua indispensabilidade ele seria outra pessoa, talvez o mentor da Escola Cultural.
Imbuído pelo respeito da pluralidade de caminhos alternativos, as minhas crenças têm servido para iluminar os meus passos sempre disposto a abandoná-las logo que o meu discernimento autorize a adopção de outras.
O que persigo, neste momento, é a identificação de estrangulamentos e deficiências estruturais da escola que será necessário remover para concretizar esta escola ou outra desde que tenha o mesmo quadro de referência a pessoa que é o aluno. É, como sempre disse, a Escola vivida que me interessa.
Abordei algumas das perversidades da escola actual consubstanciadas no paternalismo e paroquialismo depois de me ter referido ao flagelo dos acólitos do ensino. Em todas estas incursões houve um elemento comum. O professor. É a centralidade do professor nos processos de inovação que me obriga a considerar a sua formação.
Uma reflexão que suscitará outros olhares.
. Outro Olhar... só no blog...
. Exemplos que (nada) valem...
. Outros olhares... a mesma...
. E esta?